O Brasil não é para amadores.
A radical mudança ocorrida na forma e no conteúdo do governo central brasileiro, por soberana escolha da população, desestruturou o “establishment”, desacostumado que estava com atitudes e comportamentos antes somente presentes no imaginário do cidadão.
Sem saber como lidar com o novo cenário, que encantava o povo e desesperava o sistema, o creme político esperneou, articulou alianças, mas assistia aflito suas danosas práticas se transformarem em peças de museu.
Tenaz e dissimulado, inerentes a quem transita na calada da noite, o sistema, contra o cidadão e contra a nação, moveu montanhas e poderes para atrapalhar e ameaçar, com legislações, processos e postergações, chegando onde ainda teria alguma ação corrosiva: a governabilidade
Para não atrasar ainda mais ações de interesse da nação, o governo central mexeu suas peças e começa a materializar alguns dos objetivos do “establishment”, resultando em algumas nomeações antes inimagináveis em governos de estirpe diferenciada.
Avaliando a possível designação, ainda não concretizada, percebe-se estratégia na decisão, o que tranquiliza o cidadão que repudia qualquer tentativa de retorno ao passado recente.
Para manter a governabilidade, o país seguirá seu curso delineado em 2018, provavelmente com certa desaceleração, porém com o destino sustentado.
A ação representa “um passo para trás, para depois dar dois para frente”, como dizia o ditado popular.
Essa não é a esperança, mas a certeza de quem acredita e trabalha pelo país.
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