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CONSULTORIA DE ESTRATÉGIA É PARA REALIZAR RUPTURA

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CONSULTORIA DE ESTRATÉGIA É PARA REALIZAR RUPTURA

 

Lá fora já mudou, no Brasil começa a mudar: as empresas de consultoria de estratégia eram contratadas apenas para manter ou melhorar o modelo empresarial existente, em uma época na qual o mercado não se alterava muito, os produtos e serviços tinham grandes ciclos de vida.

Dois bons exemplos eram o setor automobilístico e o de telefonia – o primeiro se modificava uma vez por ano, apenas o design; e os telefones permaneciam como eram, por extensos períodos. Hoje não é mais assim, os próprios fabricantes substituem seus produtos antes que o consumidor o faça.

As escolas de negócios eram vanguardas do conhecimento; nos anos 90, as grandes empresas, com as universidades corporativas, passaram a ser detentoras dele; e, agora, em parte isso fica com as startups.

A tecnologia disruptiva é uma caixinha de surpresas, em que a incerteza instiga a capacidade de transformação das empresas de consultoria. Estas, junto com os clientes, fazem rupturas, criando mercados olhando além do setor e das fronteiras dos países.

A fase de reproduzir modelos existentes, comprar “enlatados” e na qual só grandes empresas e universidades eram referências de conhecimento já passou. Vivemos uma nova era, o tamanho já não tem a importância de antes e as barreiras comerciais só existem no modelo mental conservador – como também não há mais vantagem competitiva sustentável.

A consultoria na área de estratégia exige uma relação de “conspiração” e de longo prazo e a parceria não pode ser contratada apenas na época de crise.

Terá que funcionar como uma espécie de “sócio” do cliente, em razão de que as informações do ambiente externo definem o interno – em muitos casos, em tempo real.

A metodologia da consultora deverá ser customizada e construída com o cliente. O atributo mais importante é o da confiança, além da consciência de que pequenas mudanças não são mais o suficiente, e as grandes exigem planejamento cuidadoso de longo prazo e transformação cultural.

Se não for para haver ruptura, não contrate consultoria na área de estratégia.

 

Hélio Mendes – Consultor de Estratégia e Gestão, professor da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra, com curso de Negociação pela University of Michigan, Gestão Estratégica pela University of Copenhagen e Fundamentos Estratégicos pela University of Virginia. [email protected] – www.institutolatino.com.br

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