VANDALISMO EM BRASÍLIA
Brasília ontem foi palco de inaceitáveis atos de vandalismo protagonizados pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST, pelo Movimento pela Soberania Popular na Mineração – MAM, pelo Movimento dos Atingidos por Barragens – MAB, pela Pastoral da Juventude Rural – PJR, pelo Movimento dos Pequenos Agricultores – MPA, pelo Movimento das Mulheres Camponesas – MMC, pela Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos – CONAQ e pelo Movimento das Pescadoras e Pescadores Artesanais – MPP.
O prédio que abriga as sedes da Associação dos Produtores de Soja do Brasil – Aprosoja, da Associação Brasileira dos Produtores de Milho – Abramilho e Associação Brasileira dos Produtores de Semente de Soja – Abrass foi invadido por representantes dos movimentos acima listados, teve sua porta de entrada destruída e dependências totalmente vandalizadas.
Não há justificativa legal para movimentos e entidades similares, independente de seus propósitos, invadirem propriedade privada e danificarem o patrimônio alheio, ambos os atos criminosos.
A democracia exige que todos os vândalos sejam identificados (há vídeos suficientes para isso), indiciados e punidos rigorosamente na forma da lei.
Leniência com criminosos e impunidade para bandidos não podem prevalecer.
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