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A HORA E A VEZ DOS CAMPEÕES DE VOTOS

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O STF transformou as eleições de 2022 em um saco de gatos, ao adiar a data limite para definição das federações. Essa esdrúxula decisão colocou a carruagem na frente dos bois, confundiu a cronologia de filiação partidária e deixou os pré-candidatos sem rumo. O STF fez o favor de colocar densa e extensa neblina nas filiações partidárias.

Que pré-candidato pode se definir pela filiação a um partido se a possível federação somente será decidida um mês após a filiação?

Esse parece ser o problema geral que vem sendo causado pelo STF ao não se limitar a ser o guardião da Constituição, missão nobre e única, para julgar roubo de galinha, legislar sobre tributação ou complicar a lógica eleitoral.

É gigantesco o problema criado para os pré-candidatos regionais, não só para os que almejam os governos estaduais, mas especialmente para os que pretendem a Câmara dos Deputados, cargo turbinado pela proibição de coligações, exigência das novas regras.

Os campeões de voto que tinham sido agraciados pela nova legislação, recebem agora extraordinária força pela decisão do STF em dificultar decisões para filiações partidárias.

Os campeões de voto estão mais fortes do que nunca.

 

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