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RECOMPOSIÇÃO DAS FORÇAS POLÍTICAS NA OPOSIÇÃO

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A campanha eleitoral do Distrito Federal começa a produzir articulações em profusão, alterando a atmosfera em todo o espectro político da capital.

No espaço da oposição, a Federação entre PSDB e Cidadania avança para se tornar realidade, com fortes sinalizações de que a Deputada Federal Paula Belmonte assumirá a liderança da nova organização, formando um cenário inteiramente novo e favorável à revisão de suas aspirações políticas.

A conjuntura atual explica esse novo arranjo.

Para começar, a nova legislação eleitoral afunilou acompetições para o Senado Federal e para a Câmara dos Deputados, tornando-as duríssimas. Em seguida, até agora somente a situação entrou em campo na campanha pelo GDF, perigoso espaço deixado vago, nessa altura do campeonato.

Para completar, na esfera da oposição, três Senadores se articulam, com legitimidade, para concorrer na eleição majoritária. Dois deles ainda sem entusiasmar o eleitorado e o terceiro não se decidiu.

O vácuo existente, a nova atmosfera e a escassez de tempo concorrem não somente para estimular, mas para exigir uma nova identidade competitiva na busca pelo Poder Executivo do DF.

Avaliando suas características e sua destacada atuação na Câmara dos Deputados, Paula Belmonte emerge para assumir a liderança com vantagens, pois já mostrou coragem para decidir (fundamental para liderar o Poder Executivo); trabalha a redução de custos com fomento à eficiência e à produtividade; executa depois de planejar; consulta especialmente os principais afetados para decidir e demonstrou plena capacidade de realização.

Articulações certamente se intensificarão, agora sob uma renovada composição das forças políticas, aumentando as chances para a Deputada Federal Paula Belmonte.

 


 

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