Como sempre acontece, diversas são as oposições que se formam com o objetivo de alcançar o poder político.
A esquerda mais radical, de olho no poder central, movimenta seu eleitorado cativo e garante palanque para seus líderes nacionais.
Senadores em meio a mandato, como Izalci Lucas (Federação PSDB) e Leila Barros (PDT), têm à sua disposição a visibilidade eleitoral de uma campanha sem riscos e devem manter suas candidaturas majoritárias.
Já os grupos políticos que formam a efetiva oposição no Distrito Federal vinham perdendo tempo, desperdiçando oportunidades e, consequentemente, perdendo espaço eleitoral pela dinâmica atuação da situação.
A implosão dessa apatia ocorreu com a convocação de Paulo Octávio (PSD) para liderar a oposição. Temas mais relevantes para o brasiliense, como emprego e assistência médica, passaram a ser tratados com a base sólida do conhecimento e a sociedade passou a acreditar no projeto.
Houve radical mudança de valores e princípios, criando expectativa de mudanças.
Paulo Octávio ressuscitou a oposição.
Independente do que vier a ocorrer até 05 de agosto próximo, Paulo Octávio (PSD), ao resgatar a esperança do brasiliense, ganhou cadeira cativa e se tornou peça fundamental nas composições políticas que tratem o futuro do Distrito Federal com a seriedade que o candango merece.