Nos últimos 30 anos tenho escrito artigos sobre 20 de agosto, o Dia do Maçom. Neste ano existe uma motivação maior: temos uma grande oportunidade, a de renovar o Congresso Nacional e as Assembleias de todo o País, ou seja, uma eleição que vai escolher o presidente, os governadores e os deputados federais e estaduais.
A população está insatisfeita há algum tempo com a classe política. A maioria não nos representa, é difícil identificar os poucos, os que lutam de forma plena pelo nosso País.
A Maçonaria é uma instituição formada por homens livres, corajosos, de todas as classes sociais, não perfeitos, mas busca contribuir para a perfeição dos seus membros, a fim de que eles lutem pela perfeição da humanidade, principalmente quando a democracia e os valores da nação estão sob ameaça.
A história dos Estados Unidos da América e do Brasil se mistura com a da Ordem Maçônica.
Nesta eleição os homens de bem não podem ficar indiferentes, porque não cabe ao justo a omissão.
Dos nomes que temos até agora, não há dúvida, não são maçons, mas praticam os ideais da instituição: Bolsonaro e Zema têm que ser reeleitos. E temos que renovar o Congresso e as Assembleias. Missão difícil, pois o sistema eleitoral beneficia quem já tem mandato, é um “jogo de cartas marcadas” – entretanto, possível de ser vencido.
Importante votar conscientemente, uma vez que o País poderá melhorar ou piorar, depende das nossas definições. Acreditamos que os ideais da Ordem Maçônica podem contribuir quando se trata de fazer uma escolha, porque defendem a construção de uma sociedade justa e perfeita.
Hélio Mendes – Consultor de Estratégia e Gestão, professor da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra, com curso de Negociação pela University of Michigan, Gestão Estratégica pela University of Copenhagen e Fundamentos Estratégicos pela University of Virginia. [email protected] – www.institutolatino.com.br