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A empatia entre Paulo Octávio e Bolsonaro.

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Acordos eleitorais normalmente ocorrem na tentativa de viabilizar candidaturas, colocando muitas vezes no mesmo barco candidatos antagônicos em suas atitudes. Claro exemplo dos fins justificando os meios.

Em alguns poucos casos, por outro lado, o acordo se materializa na percepção do eleitorado e ocorre informalmente pela empatia entre os candidatos.

Há um caso claro nas eleições de 2022 no Distrito Federal.

Os princípios e valores do candidato Paulo Octávio (PSD) convergem, na sua imensa maioria, com os do Presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição.

Ambos são cristãos convictos e atuantes.

Paulo Octávio exercita extrema dedicação por Brasília, da mesma forma que o Presidente Bolsonaro dedica ao Brasil. Ambos são incisivos nessa abnegação, construindo intangíveis valores aos jovens.

Paulo Octávio, em suas empresas, reverencia o profissionalismo que o levou ao sucesso empreendedor, da mesma forma que o Presidente Bolsonaro exalta e apoia os profissionais. Os extraordinários resultados apresentados pelos Ministérios são contundente prova do acerto dessa decisão.

A nomeação de profissionais para o comando das pastas produziu auspiciosas consequências para a economia e para a população brasileira.

Coincidentemente, a profissionalização das secretarias é determinação de Paulo Octávio que ainda defende o liberalismo econômico, da mesma forma que o Presidente Bolsonaro, sinalizando para administração desburocratizada, expansão do ambiente de negócios e desenvolvimento econômico produtivo lastreado no empreendedorismo.

A meta será o crescimento econômico do Distrito Federal como gerador de emprego e renda, deslocando para o setor privado o estímulo e o suporte à economia local.

Tudo indica que a atração industrial será priorizada para compensar o baixo padrão produtivo do Distrito Federal e contribuir para a autonomia financeira que a administração Paulo Octávio insinua para o GDF. Projeta-se expansão da produção e ampliação da base exportadora brasiliense, que atualmente participa com somente 0,1% das exportações brasileiras de produtos industrializados.

O agronegócio, motor da economia nacional e avalizado pelo Presidente Bolsonaro, terá o comprometido aval também do Governo do Distrito Federal, da mesma forma ampliando a sua globalização, criando empregos e reduzindo o preço dos alimentos no abastecimento doméstico, pela expansão da produção local.

Com a economia menos dependente e mais equilibrada, a área social se capacita para entregar qualidade e eficiência ao brasiliense.

Escolas técnicas e de administração cívico-militar se multiplicarão em Brasília, elevando a qualidade do ensino ao nível requerido pelas exigências do mercado de trabalho, com a inegociável exigência de respeito aos profissionais da educação.

A infraestrutura da capital federal, vetor essencial para o desenvolvimento produtivo, terá tratamento planejado e execução compatível com as necessidades regionais, independente do calendário eleitoral.

Enfim, diversas são as sinalizações de uma forte empatia entre dois candidatos a cargos majoritários (Paulo Octávio ao Governo do Distrito Federal e Jair Bolsonaro à Presidência da República), que independe de formalização de acordos (porque a convergência entre eles é natural e inconfundível) e projeta construtiva parceria favorável ao desenvolvimento do Distrito Federal, atraindo e congregando, por isso, legião de apoiadores comuns interessados no progresso de Brasília e do Brasil.

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