Para uma empresa continuar no mercado, é necessário trazer a visão de longo prazo para o presente, utilizando a metodologia do Planejamento Estratégico Reverso.
As corporações, para permanecer ativas, além de boas lideranças e equipes bem formadas, terão que levar mais a sério alguns fatores conhecidos e outros novos, no tocante a sua estrutura humana. Vejamos quatro deles.
1 – Passar de empresa linear para exponencial, pois o modelo focado apenas em melhorias incrementais perdeu para as novas tecnologias – não basta, todos os anos, melhorar um pouco.
2 – Conhecimento de inglês tem que ser pré-requisito para todos os funcionários, e não apenas para os da área comercial. O lema é: “Podemos comprar e vender para qualquer parte do mundo”.
3 – O domínio da tecnologia de informação é do conhecimento das crianças de quatro anos de idade, mas não de muitos que já estão no mercado há algum tempo – atenção, a fusão do mundo físico com o virtual já aconteceu.
4 – Conhecimento da geopolítica, uma vez que as formas de dominação hoje estão, mais do que antes, na área econômica, em detrimento do campo político. O espaço mundial se transformou radicalmente depois da Guerra Fria; a “pirataria” não mais é realizada por duas nações ou por mar e terra, mas no campo virtual.
Para a maioria das empresas, o que era problema se transformou em ameaça. Terão que se preocupar mais com transformação cultural e digital do que com os concorrentes, caso queiram continuar no mercado. O futuro já está no presente, os ponteiros dos relógios das corporações estão girando mais rápido.
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