Ex-presidente Dilma Rousseff. Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles
OPINIÃO
O sistema Cofecom/Corecons que representa o Conselho Federal de Economia e os Conselhos Regionais de Economia do Brasil elegeu a ex-Presidente Dilma Roussef e atual Presidente do Novo Banco do Desenvolvimento (Banco do BRICS) a Mulher Economista de 2023.
Sua escolha, de acordo com nota do mencionado sistema, reconhece e é reflexo de “seu legado e expertise no campo econômico, bem como seu papel fundamental na formulação e implementação de políticas que moldaram a trajetória econômica do Brasil.”
A escolha é realmente surpreendente, mesmo considerando a variável política.
Dilma Roussef sofreu impeachment, quando Presidente da República do Brasil, por crises econômicas decorrentes da política estatizante estabelecida pela Nova Matriz Econômica e de recorrentes equívocos cometidos que resultaram em pedaladas fiscais e rejeição de suas contas públicas pelo Tribunal de Contas da União – TCU, que transtornaram o desenvolvimento econômico do país.
Somente as causas do impeachment seriam suficientes para questionar essa inusitada indicação.
Unem-se às causas, a precária capacitação aritmética, com erros primários em soma, subtração, cálculos percentuais e perspectivas de metas, todos de conhecimento público, que potencializam os riscos decisórios.
Urge elevar o padrão de escolhas do país.
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