O NATIVO E O FORASTEIRO.
Quando políticos se aliam a grupos que visam apenas benefícios pessoais, a população acaba sendo prejudicada, já que as verdadeiras necessidades da comunidade ficam em segundo plano.
É importante que as pessoas estejam atentas e participem ativamente do processo político, para evitar que esses tipos de alianças prejudiquem o bem-estar coletivo.
⇒ Quem cuida melhor da sua casa, você ou seu vizinho?
⇒ Quem cuida melhor do seu comércio, você ou o comerciante de fora que vem fazer concorrência ao seu comércio?
⇒ Quem cuida melhor da sua cidade, o nativo ou o forasteiro?
Quem tem uma ligação mais direta e pessoal com algo, seja sua casa, seu comércio ou sua cidade, tende a se dedicar e trabalhar melhor pelo progresso de sua cidade natal e de seus conterrâneos.
⇒ No caso da casa, o dono terá mais interesse em mantê-la em bom estado do que seu vizinho, já que é o seu verdadeiro lar.
⇒ Da mesma forma, um comerciante local, que vive e depende do comércio na sua própria cidade, possivelmente cuidará melhor do negócio do que alguém de fora, que não tem o mesmo vínculo emocional ou econômico com a comunidade.
⇒ A lógica também se aplica à cidade: quem nasceu, vive, gera empregos, investe e é um benfeitor, tem mais DNA para administrá-la com competência e honestidade.
O “nativo” representa aquele que tem raízes no lugar, conhece sua história, cultura, e dinâmica local. Zela pelos costumes e bons princípios, gera empregos, empreende, investe na melhoria de qualidade de vida de todos, dedica-se em resolver os problemas como um todo, cumpre com as promessas, dignifica o povo e trabalha para o desenvolvimento do seu município.
Já o “forasteiro” é visto como alguém que vem de fora, aproveita-se de situações, não tem raízes nem compromisso com uma cidade onde não nasceu, não é um benfeitor, nada investe no município e sempre será tratado e percebido com desconfiança ou receio.