➡️ Decorridos 122 dias oficiais de Covid-19 no Brasil, temos hoje a seguinte fotografia:
INDICADOR | BRASIL | CHINA | EUA | ESPANHA | ITÁLIA | MUNDO |
ÓBITOS | 57.103 | 4.634 | 128.152 | 28.341 | 34.716 | 501.868 |
VARIAÇÃO DIÁRIA % | 1,7% | 0,0% | 0,4% | 0,0% | 0,0% | 0,9% |
TAXA DE MORTALIDADE | 253,8 | 3,3 | 382,5 | 566,8 | 578,6 | 65,1 |
Fonte: Covidvisualizer
Os indicadores relacionados no quadro possuem as seguintes unidades:
Óbitos: Número absoluto
Variação diária: Variação percentual entre o número total de óbitos registrados até ontem e até hoje
Taxa de mortalidade: óbito/milhão de habitantes
Hoje, centésimo vigésimo segundo dia, a taxa de mortalidade do Covid-19, no Brasil, ultrapassou os 253 óbitos por milhão de habitantes, enquanto a taxa mundial ultrapassou os 65 óbitos por milhão de habitantes.
As variações diárias no número de óbitos oscilam em faixa estreita (0% e 0,9%), sendo que a variação brasileira caiu de 2% para 1%.
Para cada 23 pessoas contaminadas no Brasil, 22 pessoas são recuperadas.
Covid-19 não responde pelo crescimento dos óbitos por doenças respiratórias no Brasil, em 2020. A figura representativa abaixo sugere ação de deslocamento do vírus sobre outras doenças, especialmente pela possibilidade de notificação por suspeição (decisão convenientemente equivocada).
ÓBITOS POR DOENÇAS RESPIRATÓRIAS NO BRASIL
Janeiro a Junho – 2019 e 2020
Fonte: Transparência Registro Civil
O quadro acima mostra o vírus chinês se apresentando como figurante, participando com 9% dos 580.788 óbitos por doenças respiratórias, enquanto Pneumonia participa com 15% e Septicemia com 12%.
Em avaliação absoluta, os óbitos por Covid-19 registraram pico em maio e, mesmo com oscilação acima do razoável, se apresentam em queda.
ÓBITOS DIÁRIOS POR COVID-19 NO BRASIL
Fonte: Ministério da Saúde
Dentre países selecionados, o Brasil apresenta menor taxa de letalidade (abaixo de 5%), consequência do bom desempenho de alguns Estados da Federação no combate ao vírus.
TAXA DE LETALIDADE DO COVID-19 EM PAÍSES SELECIONADOS
(óbitos/casos) X 100
Fonte: Our World in Data
No geral, o Brasil está em posição confortável de performance, mas internamente há discrepâncias, especialmente de ordem política, prejudicando o êxito da atuação brasileira.
É público e notório o dano que decisões, mais políticas e de escusos interesses financeiros, causaram a economia nacional, dizimando empresas e empregos.
Agrava-se o quadro, quando os efeitos colaterais das equivocadas decisões começam a surgir em setores não esperados.
Os robustos investimentos disponibilizados pela União para os setores estaduais e municipais de saúde permitiam esperar um cenário, pós-pandemia, contemplando sistema de saúde bem mais eficiente. Porém, seguindo orientações da OMS, Estados e Municípios direcionaram a população a ir aos hospitais somente com febre e dificuldades de respiração. Essa orientação, unida ao terror divulgado na mídia, levou a população a evitar hospitais, mesmo para o tratamento de outras doenças.
Resultado: pacientes de Covid-19 iniciavam tratamento em estado grave; há registro de elevação em óbitos desnecessários por outras doenças e diversos hospitais e clínicas particulares encontram-se nos limites da recuperação judicial. Há grande risco de redução de clínicas e hospitais particulares no país.
Se o mundo se encontrasse nas condições normais de temperatura e pressão, a orientação inicial da OMS seria considerada criminosa.
No Brasil, a politização do vírus ceifou vidas e está destruindo empresas, empregos e parte relevante da capacitação clínica/hospitalar.
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